Rafael Sanzio da Urbino, porque nasceu numa
localidade com
este
nome, em 6 de Abril de 1483.
Como é consabido, na
terminologia rosacruciana e
não só, cada ser
humano tem, em seu interior, o Espírito Interno, parte do
Deus
Universal, pelo
que encerra as Suas potencialidades criadoras, como a capacidade de
amar e a
energia inesgotável divina, a única que existe,
na sua
essência, no Seu
Princípio. O casamento da virgem ,
Na sua obra Iniciação
Antiga
e Moderna, Max
Heindel evidencia dois quadros, um deles,
é
este, com
cenários algo renascentistas.
Michelangelo di Lodovico Buonarroti Simoni, pintor, escultor, poeta e arquiteto
italiano, um dos maiores nomes do Renascimento. Nascido em Caprese, perto de
Arezzo, aos 13 anos ingressa como aprendiz na oficina do pintor Ghirlandaio,
um dos principais mestres do Quattrocento florentino.
Em 1489, entra para a Escola de Escultura de Florença e lá permanece
até a morte de Lorenzo de Medici, seu mecenas e amigo, em 1492. Nesse período
converte-se aos ideais de beleza e às concepções filosóficas da Grécia antiga.
Estuda as esculturas gregas e romanas da coleção dos Medici e aprende anatomia
humana.
Obras destacadas: Teto da Capela Sistina, “A Sibila Cumana”, “A Sibila Pérsica”,
a “Sagrada Família” (Galeria Uffizi – Florença), entre outras. A Capela Sistina
foi construída por ordem de Sisto IV (retangular 40 × 13 × 20 altura).
Leonardo Da Vinci, artista plástico, cientista e escritor italiano, nasceu
em 15 de abril de 1452 – data em que se comemora o Dia
Mundial do Desenhista.
Um dos maiores pintores do Renascimento
e, possivelmente seu maior gênio, por ser também anatomista, engenheiro, matemático,
músico, naturalista e filósofo, bem como arquiteto, escultor e reinventor da
fábula na Itália.
Obra destacada: “A Virgem dos Rochedos” (cerca de 1483-1486; acervo de Francisco
I, mais tarde no acervo do Louvre), cujo retábulo, a primeira das obras-primas
realizadas em Milão e da qual existe uma versão posterior na National Gallery
de Londres (cerca de 1508, numa versão mais clara; no acervo desde 1880), trata
o tema da Imaculada Conceição, colocando o grupo da Virgem com o Menino e São
João, assistidos pelo anjo Uriel, ante uma paisagem rochosa; trata-se de uma
metáfora da revelação do rosto da Virgem extraída do Cântico dos Cânticos, muito
frequente na iconografia Mariana e do especial agrado dos defensores da Imaculada
Conceição.